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Desde que comecei a publicar os meus livros, sempre repito o mesmo “ritual”. Pego o primeiro exemplar de cada novo livro impresso que me chega às mãos e faço nele uma dedicatória à minha esposa. A Kelly sabe que o primeiro exemplar de cada novo livro ou reimpressão sempre pertence a ela. Para a leitura do livro ou para se guardar de recordação, não faz a menor diferença se ela pega o primeiro ou o último exemplar. Então por que sempre separo o primeiro livro para ela? Porque, através deste ato, quero demonstrar que a minha esposa é a pessoa mais importante para mim e que eu quero sempre distingui-la das demais pessoas. A importância de se separar para ela o primeiro exemplar de cada livro é pelo fato de eu cultivar dentro de mim um valor, e não porque o primeiro exemplar seja diferente dos demais no aspecto prático.Penso que seja este o princípio que Deus aplica na Lei das Primícias. Ao ordenar que o Seu povo Lhe entregasse os primeiros frutos, Deus queria ser distinguido no coração de Seus filhos. A entrega das primícias é uma forma de se dar honra ao Senhor. Observe a ênfase bíblica:

 

“Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Pv 3.9,10)

 

Ao mencionar a necessidade de darmos honra ao Senhor em nossas finanças, a Palavra do Senhor fala sobre os nossos bens e também sobre as primícias da nossa renda. Não se trata apenas de honrá-Lo com os nossos bens, nem tampouco de honrá-Lo apenas com a nossa renda, e sim com as primícias desta renda.A definição que o Dicionário Aurélio dá acerca de primícias é:

 

“Primeiros frutos; primeiras produções; primeiros efeitos; primeiros lucros; primeiros sentimentos; primeiros gozos; começos, prelúdios”. A definição bíblica não é diferente. Por trás de toda uma doutrina fundamentada em ensinos explícitos e figuras implícitas, as Escrituras nos mostram a importância que Deus dá ao nosso ato de entregarmos a Ele as nossas primícias, cuja definição é: “a primeira parte de algo.”Deus não instituiu as ofertas pelo fato de precisar delas, mas para provar o nosso coração numa das áreas em que demonstramos um grande apego. Com a Lei das Primícias não é diferente. Deus não precisa dos primeiros frutos. Nós é que precisamos d’Ele em primeiro lugar em nossas vidas, e este é um excelente exercício para mantermos o nosso coração consciente disto.

 

Lemos em Êxodo 13.13 que, se o primogênito (considerado o primeiro fruto do ventre) da jumenta não fosse resgatado, o seu pescoço deveria ser quebrado. A importância da Lei das Primícias não estava no que seria feito com a oferta, mas no princípio de ela não ser utilizada em benefício próprio

 

.Entregar ao Senhor as primícias da nossa renda é dar-Lhe honra. É distingui-Lo. É demonstrar o lugar especial que Ele ocupa em nossas vidas. Deus quer ser o Primeiro em nossas vidas. A rebelião de Satanás foi a tentativa de usurpação desta posição divina. E ainda hoje ele tenta tomar o trono de Deus em nossos corações. Mas devemos manter o Senhor em Seu devido lugar.A Bíblia está repleta de histórias de pessoas que mantiveram Deus em primeiro lugar em suas vidas a despeito do preço a ser pago. Abraão se dispôs a sacrificar o seu próprio filho, mas não se atreveu a deixar de dar a Deus o primeiro lugar. José foi para a cadeia para não pecar contra Deus numa relação adúltera. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram lançados numa fornalha por recusarem-se a dar a uma estátua o lugar que pertence só a Deus. Daniel foi lançado numa cova de leões pela decisão de manter a Deus em primeiro lugar. Os apóstolos foram presos e açoitados porque importava antes obedecer a Deus do que aos homens. Estes são exemplos positivos que nos inspiram a seguirmos as mesmas pegadas dos que agiram do modo correto, mas também há os exemplos negativos de pessoas que não fizeram de Deus o Primeiro em suas vidas, e tornaram-se um exemplo a não ser seguido.Além destas figuras e exemplos, temos também o ensino explícito de Jesus, que não deixa dúvidas sobre a importância do assunto:

 

“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.” (Mt 6.33)

 

A Concordância de Strong mostra que a palavra grega traduzida como “primeiro” neste versículo é “proton” e significa: “Primeiro em tempo ou lugar, em qualquer sucessão de coisas ou pessoas. Primeiro em posição, influência, honra; chefe, principal”.

 

Quando fui batizado no Espírito Santo, a minha vida mudou da água para o vinho. Cresci num lar cristão e tive o meu encontro com Cristo muito cedo. Mas foi somente aos quinze anos de idade que eu conheci a pessoa do Espírito Santo, e a minha vida em Deus aparentemente começou a desenvolver-se de fato. No fim de semana em que eu tive esta experiência e disse a Deus que agora eu O queria em primeiro lugar em minha vida, Ele me pediu que eu fizesse a minha primeira renúncia: que eu me desfizesse do que eu mais amava, a minha bike! Nessa época eu passava a maior parte do meu tempo livre treinando manobras de “freestyle” nesta bicicleta e não havia nada que eu amasse tanto quanto aquela bike especialmente montada. As condições financeiras da nossa família não permitiam que eu tivesse uma bicicleta. A única bicicleta que eu e os meus irmãos tivemos antes disto foi a que ganhamos de nossa tia Domingas, a qual, por sua vez, a ganhou numa espécie de concurso. No entanto, juntei o meu próprio dinheiro, fazendo os meus “bicos” aqui e acolá, e consegui montar uma das melhores bicicletas do gênero em meu bairro! Quando o Senhor me pediu para entregá-la, foi como entregar um Isaque no altar, mas eu o fiz! Esta foi a forma (que o meu coração entendeu naquela época) de colocar Deus em primeiro lugar em minha vida.

 

Quando damos a Deus o primeiro lugar, não nos frustramos. Pelo contrário, há um sentimento de realização em nosso interior que testifica que de fato fomos criados justamente para isto. Sem Deus em primeiro lugar, há um desequilíbrio em nossas vidas. Perdemos o propósito da nossa existência.

 

PRIMÍCIAS NO NOVO TESTAMENTO

 

Alguns crentes têm dificuldades com qualquer menção de princípios ligados ao Antigo Testamento, e, antes de aceitarem qualquer doutrina, já começam indagando: “Qual é a base disto no Novo Testamento?

 

”Pois bem! Na Igreja Neo-Testamentária não se guardava mais a Lei de Moisés com o peso das ordenanças que ela tinha no Antigo Testamento. O Concílio de Jerusalém deixou claro que não havia encargo algum a ser imposto aos gentios, além daquelas quatro áreas mencionadas: abstinência da carne sufocada, do sangue, do sacrifício aos ídolos, e da prostituição.

 

Isto não quer dizer que, depois do Concílio, a Igreja Gentílica não precisasse de mais nenhuma instrução ou doutrina. Caso contrário, o Novo Testamento não teria sido escrito. Aquilo limitava, naquele momento, a herança mosaica a ser passada aos gentios. Contudo, posteriormente, ao ensinarem os princípios divinos à Igreja Neo-Testamentária, os apóstolos ainda apresentavam figuras poderosas para fortalecerem doutrinas da Nova Aliança prefiguradas no que se fazia anteriormente nos dias do Antigo Testamento. Isto não significava que eles estavam tentando retroceder, e sim que queriam esclarecer as figuras que Deus havia projetado por intermédio dos princípios praticados na Antiga Aliança.

 

“Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem.” (Hb 10.1 – Tradução Brasileira)

 

A sombra é diferente do objeto real que a projeta. Assim também, o que se via nas ordenanças da Antiga Aliança eram características similares às dos princípios que Deus revelaria nos dias da Nova Aliança. As observâncias materiais eram figuras das práticas espirituais.

 

O cordeiro sacrificado na Lei Mosaica foi apontado como uma figura (ou sombra) de Jesus, que veio para morrer em nosso lugar (Jo 1.29). A oferta de incenso do Tabernáculo passou a ser reconhecida como uma figura da oração dos santos (Ap 5.8). A Ceia da Páscoa deixou de ser praticada, e esta festa passou a ser uma aplicação espiritual dos princípios que ela figurava (1 Co 5.7,8). Assim também, outros detalhes da Lei que envolviam comida, bebida, e dias de festa, começaram a ser vistos, não como ordenanças materiais pelas quais quem não as praticasse poderia ser julgado, mas como uma revelação de princípios espirituais, cabíveis na Nova Aliança:

 

“Ninguém, portanto, vos julgue pelo comer, nem pelo beber, nem a respeito de um dia de festa, ou de lua nova ou de sábado, as quais coisas são sombras das vindouras, mas o corpo é de Cristo.” (Cl 2.16,17)

 

Foi com esta mentalidade (de se aplicar as sombras e figuras), e não tentando retroceder a uma prática material da Lei Mosaica, que o apóstolo Paulo nos revelou a aplicação espiritual da Lei das Primícias no Novo Testamento:

 

“Mas se as primícias são santas, também a massa o é; e se a raiz é santa, também os ramos o são.” (Rm 11.16 – Tradução Brasileira)

 

Os israelitas receberam do próprio Deus a ordem de consagrarem a Ele os primeiros frutos do ventre de suas mulheres, do ventre de seus animais, e também dos frutos da terra. Na hora da colheita, o primeiro feixe pertencia a Deus e deveria ser apresentado pelo sacerdote perante o Senhor, numa oferta de movimento. Destes primeiros frutos, também era feita uma oferta de cereais.

 

Portanto, Paulo estava ensinando que, ao santificar a primeira parte (a mais importante), você santifica também o restante, que vem depois dela. Quando alguém santificava as primícias (primeiros frutos), santificava também tudo o que depois seria feito com a colheita, incluindo a massa da oferta de cereais e dos pães que eles comeriam depois.

 

Uma outra ilustração também é apresentada para fortalecer o entendimento deste princípio: se a raiz (que é a parte mais importante, que surgiu primeiramente na formação da planta) for santificada, então os ramos e tudo o que surgir dela também serão santificados. Este era o entendimento que os judeus receberam da Lei de Moisés. Se santificassem ao Senhor as primícias de sua renda, estariam santificando o restante da renda que ficava em suas mãos. Por isso Deus poderia fazer com que se enchessem fartamente os seus celeiros e transbordassem de vinho os seus lagares!

 

Isto não apenas explica o que são as primícias, mas também nos mostra o poder que elas têm de santificar o restante daquilo de onde foram tiradas.

 

AS PRIMÍCIAS NO ANTIGO TESTAMENTO

 

Deus ordenou ao povo de Israel, de forma clara e explícita, a entrega das primícias (primeiros frutos) por meio de Moisés:

 

“As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à Casa do Senhor, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.” (Êx 34.26)

 

A Tradução Brasileira (SBB), ao invés de traduzir “primícias dos primeiros frutos” neste versículo, optou por “as primeiras das primícias da tua terra”, pois duas palavras foram usadas juntamente, com a idéia de “primícias” e “primeiros frutos”.

 

De acordo com a Concordância de Strong, a primeira palavra usada no original hebraico é “re’shiyth”, que significa “primeiro, começo, melhor, principal; princípio; parte principal; parte selecionada”.A segunda palavra usada no original hebraico é “bikkuwr”, que significa “primeiros frutos, as primícias da colheita e das frutas maduras que eram colhidas e oferecidas a Deus de acordo com o ritual do Pentecostes; o pão feito dos grãos novos de trigo oferecidos no Pentecostes; o dia das primícias (Pentecostes)”.

 

Vemos, portanto, que as primícias eram uma ordenança da Lei de Moisés. Porém, mesmo antes da instituição desta Lei, já percebemos o Senhor Deus trabalhando nos homens a compreensão da importância da entrega da oferta de primícias; vejamos a seguir alguns exemplos.

 

AS OFERTAS DE CAIM E ABEL

 

O diferencial encontrado nas ofertas de Caim e Abel está diretamente ligado à entrega das primícias. Muitas pessoas acreditam que o erro de Caim foi trazer uma oferta dos frutos da terra, ao invés de ofertar um cordeiro (uma tipologia do sacrifício de Cristo), mas eu não penso que este seja o verdadeiro problema.

 

A Lei das Primícias fazia com que cada um trouxesse os primeiros frutos do seu trabalho, e a Bíblia nos revela qual era o trabalho de cada um deles: Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador (Gn 4.2). Logo, as primícias de Caim teriam que ser do fruto da terra!

 

A Bíblia diz que Deus atentou na oferta de Abel, a oferta correta. E a primeira menção das primícias nas Escrituras é encontrada justamente nesta oferta:

 

“Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gn 4.3-5a)

 

Por outro lado, note quando foi que Caim trouxe a sua oferta ao Senhor: “no fim de uns tempos”. Independentemente do que sejam estes tempos a que a Bíblia se refere (tempo de colheita, de ofertas, etc.), o fato é que Caim não honrou a Deus com os seus primeiros frutos. A entrega das primícias é uma forma de se reconhecer a Deus em primeiro lugar. Por outro lado, deixá-Lo para o fim significa não dar a Ele o primeiro lugar. E o Senhor não aceitou isto de Caim, assim como Ele não aceita isto de nós hoje.

 

Se Caim não soubesse a forma correta de se oferecer algo ao Senhor, ele não poderia ser culpado, mas ele sabia a forma correta de se ofertar. Vemos isto na conversa que Deus teve com ele, depois de rejeitar a sua oferta:

 

“Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante. Então, lhe disse o Senhor: Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gn 4.5b-7)

 

O Senhor falou que Caim sabia que, se ele procedesse bem, seria aceito, e que se ele procedesse mal, o pecado estaria à sua porta. Abel procedeu bem, ao fazer de Deus o Primeiro e ao trazer as suas primícias, enquanto que Caim procedeu mal, ao deixar Deus por último, para o fim. Mas isto não foi algo que cada um deles houvesse feito acidentalmente, e sim por conhecerem o que Deus esperava deles.

 

SEMENTE DE BÊNÇÃOS

 

Na verdade, a entrega das primícias é uma semente que dá acesso às bênçãos de Deus. O Senhor fez uma promessa a Abraão e à sua descendência. Mas, como Paulo escreveu aos romanos, a forma de santificarmos o restante de alguma coisa, é santificando ao Senhor as suas primícias. Portanto, Deus, que Se move por Seus princípios, pediu a Abraão as primícias de sua descendência: Isaque. Depois, Ele passou a defender toda a descendência de Abraão como se todos fossem aquele primogênito entregue. Veja a mensagem que Deus deu para Moisés entregar ao Faraó egípcio:

 

“Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito. Digo-te, pois: deixa ir meu filho, para que me sirva; mas, se recusares deixá-lo ir, eis que eu matarei teu filho, teu primogênito.” (Êx 4.22,23)

 

Deus mandou Moisés dizer que Israel era Seu primogênito (fruto da consagração das primícias de Abraão), e que, se Faraó não o libertasse, então os primogênitos do Egito é que sofreriam. E foi o que aconteceu. Mas, num registro posterior, no Livro de Salmos, observe como é descrito o juízo divino sobre os primogênitos egípcios:

 

“Feriu todos os primogênitos no Egito, primícias da força deles nas tendas de Cão.” (Sl 78.51 – Tradução Brasileira)

 

“Também feriu de morte a todos os primogênitos da sua terra, as primícias do seu vigor.” (Sl 105.36)

 

Em ambos os casos eles são chamados de “as primícias” dos egípcios. Isto faz com que entendamos a mensagem de Moisés a Faraó em Êxodo 4.22,23 da seguinte maneira: “Assim diz o Senhor: Israel é o Meu primogênito, as primícias consagradas de Meu servo Abraão. Liberta-o para que Me sirva, senão Eu julgarei os teus primogênitos, primícias da tua força”.

 

A prática da Lei das Primícias (ou a falta dela) sempre traz consequências espirituais. Honrar ao Senhor com a entrega das primícias traz bênçãos, mas brincar com Deus no tocante a isto gera juízo!

 

A COMPRA DOS PRIMOGÊNITOS ISRAELITAS

 

Deus ordenou aos israelitas a consagração de todos os primogênitos:

 

“E disse o Senhor a Moisés: Consagre a mim todos os primogênitos. O primeiro filho israelita me pertence, não somente entre os homens, mas também entre os animais.” (Êx 13.1,2 – NVI)

 

E Ele explicou a razão disto:

 

“Depois que o Senhor os fizer entrar na terra dos cananeus e entregá-la a vocês, como jurou a vocês e aos seus antepassados, separem para o Senhor o primeiro nascido de todo ventre. Todos os primeiros machos dos seus rebanhos pertencem ao Senhor. Resgatem com um cordeiro toda primeira cria dos jumentos, mas se não quiserem resgatá-la, quebrem-lhe o pescoço. Resgatem também todo primogênito entre os seus filhos. No futuro, quando os seus filhos lhes perguntarem: Que significa isto?, digam-lhes: Com mão poderosa o Senhor nos tirou do Egito, da terra da escravidão. Quando o faraó resistiu e recusou deixar-nos sair, o Senhor matou todos os primogênitos do Egito, tanto os de homens como os de animais. Por isso sacrificamos ao Senhor os primeiros machos de todo ventre e resgatamos os nossos primogênitos.” (Êx 13.11-15 – NVI)

 

Além de ensinar-lhes um princípio, o Senhor também estava Se movendo de acordo com um direito legal. Na verdade, quando Deus protegeu e guardou os primogênitos dos filhos de Israel, Ele os comprou. Usando a linguagem bíblica, podemos dizer que o Senhor os resgatou e Se fez Dono deles. Daí em diante, todo primogênito era d’Ele, e a consagração ao Senhor era o meio de se reconhecer isto.

Para poder ficar com os seus filhos, os pais deveriam resgatá-los por meio de ofertas. Mas, ao consagrarem o primogênito, estavam santificando a Deus o restante de sua descendência.

 

 

A Lei das Primícias – por Luciano Subirá

Allan Marcel 

30 anos

" Jesus Cristo é a melhor coisa que já experimentei".

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